No fim de um dia de inércia...
Sem graça e sem cor
É como soltar os cabelos...
E deixar que a água quente do chuveiro
Lave o rosto pálido
Dos olhos que querem chorar
Da boca que não consegue sorrir...
É como ouvir sua música preferida
Beber aquilo que lhe convém...
É a sensação de ter o coração vagando pelas ruas
Suspenso...
Seguro pelas mãos de alguém
É como encontrar um palhaço
Vestido de gente...
Na praça... num bar
De uma tarde ou noite, quente!
E o dia que era triste
Encontra a lua
Repousa...
E dorme tranquilamente
3 comentários:
Oi Sil, estava c tanta saudade d ler seus belos textos, como esse. Lindo demais! É só entende quem ama e tem o priviégio de ter nem q seja de vez em qdo esse alguém.
beijos, bom final de semana p vc!
Deixa que os pensamentos voem nus...
como nús voam os teus olhos!...
Beijos meus,
AL
Encotrar palhaços
com o oficio do riso
é dadiva de Deus
conhecer um ser
tão simples e singelo
que mesmo morto no intimo
transmite vida com seu olhar
Beijos querida!
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