E feito palhaço e gente triste nos esbarramos!
Eu precisava dizer verdades
Você queria me fazer sorrir...
E conseguiu!
Eu dava sinais de angústia
Suspirei seu nome várias vezes
E então falei...
Do "medo"...
E você pediu para abrir a janela!
E o vento soprou nossas faces
E enquanto eu falava de sonhos
Você dizia: Não faça planos!
Ah! Quanta tolice!
E me perdi nos "fatos"...
Vermelhos se derramaram
Vermelhos se derramaram
Nas palavras que não vinham
Nas palavras suas que me calavam
E você não sabia...
Que eu precisei do seu carinho na manhã que se apagou
E onde estão os momentos que a vida raiou!?
Você discursou sobre sorrisos e liberdade
E eu aflita na minha ansiedade
Sofrendo...
Tentando decifrar minhas urgências
Quando enfim você disse:
Calma...!
Calma...!
Eu entendo... Estou aqui!
Declaramos a primeira regra...
A primeira condição
Eu confessei ter almejado um "toque" seu
E você ainda se sentia sobre um "choque" meu!
Confronto!
Depois de ouvir sua voz...
Faltou seu perfume nos cabelos meus
Meus olhos nos olhos teus
Enquanto isso...
Você assistia um filme
E eu...
Pensava em dormir em paz
3 comentários:
Silene... Um confronto entre o desejo e a incompreensão!
Basta saber ler nos olhos... eles dizem tudo e nunca enganam!!!
Beijos meus,
AL
A vida proporciona confrontos e desencontros que não sabemos explicar.
Seguiremos o caminho em direção ao desconhecido.
Beijos!
estou com alguém que sempre me diz "não faça planos"
belíssimo poema!
bjs.Sol
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