Meu corpo tornou-se uma "terra" vermelha
A espera de ti...
Há dias atrás... há poucas horas antes desse "agora"...
Chamas tem alimentado meu "sentir"...
E eu ficarei a sua espera
Como as flores anseiam pela primavera
Feito as rochas e os paredões a espera do rebate das ondas...
Em um dia de verão...
Serei "mil sóis" a arder no céu da sua boca
Inevitavelmente... Como folhas que caem no outono
Eu esperarei por você
E quando chegar o inverno
Tu virás enfim
Com suas águas quentes e nocturnas
Trazendo-me a madrugada na tua boca
Fazendo "negras" todas as estrelas
Diante do fogo que fará de mim...!
3 comentários:
Sil,
Lindo, ardente como o vermelho!
Um abraço, Marluce
Essa espera perdurará apenas até que outra pessoa te encontra esperando por aquele que pode nunca mais voltar.
Pelo menos, na maioria das vezes é isto que ocorre.
Obrigado pela visita em meu blog.
Voltarei mais vezes no seu.
Gostei.
Daniel
Belo e intenso o teu poema Silene!...
Beijos meus!
AL
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