Da euforia... ao caos!
Do encantamento... a frustração!
Quando o mel se torna sal...
Quando os dias invertem as horas
E o mundo gira ao contrário e sem controle
Da ilusão... a desesperança
Da presença... ao abandono, sua falta... solidão!
Das cores e brilhos
Ao cinza das tardes dentro de mim
Das flores que nascem
E a chuva que cava a terra
Do céu azul...
Palavras e sonhos jogados num vendaval
Tempestade anunciada!
Da vida... a morte moral
Do que implora a carne
Do que necessita a essência
Hoje...
Eu sigo sem você!
3 comentários:
As pessoas se amam
decepcionam-se
por vezes voltam a se amar
outras não
é lei da vida!
Beijos querida!
poema que fala comigo..
bjs.Sol
Gosto da sinceridade e da simplicidade das suas palavras. Elas me tomaram de chofre e me emocionaram muito... Lindissimo, Sil!
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